RECORDE DESAGRADÁVEL
Com 27 milhões de quilômetros quadrados, o buraco da camada de ozônio sobre a Antártida atingiu a quinta maior extensão de história.
Segundo o cientista Paul Newman, da NASA (agência aeroespacial norte-americana), apesar desse recorde, o buraco é "moderadamente grande". E de acordo com o pesquisador, a quantidade de substâncias que destroem o ozônio diminiu 3,8% desde os níveis máximos alcançados em 2000.
Em 2006, foi registrado o maior buraco na camada de ozônio, que chegou a 29,5 milhões de quilômetros quadrados, tembém na Antártida. Essas aberturas facilitam a entrada dos raios ultravioletas, responsáveis pelo câncer de pele, entre outros males.
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